sábado, 3 de novembro de 2018

Os smartphones podem substituir as agências bancárias?

Os bancos britânicos hoje enviam, a cada segundo, mais de 16 alertas por mensagens de texto, uma indicação do quanto dependemos cada vez mais atualmente dos smartphones do que de computadores para cuidar de nosso dinheiro.

Cerca de 512 milhões de alertas foram emitidos no ano passado para avisar às pessoas que seu salário havia sido depositado ou que suas contas estavam entrando no vermelho, de acordo com um relatório do UK Finance, órgão que representa as empresas do setor financeiro do Reino Unido.

O documento "The Way We Bank Now" (Como Usamos o Banco Hoje, em tradução livre do inglês) aponta para o papel crescente de novas tecnologias em nossas finanças pessoais: em 2017, foram mais de 5,5 bilhões de acessos a aplicativos bancários, um aumento de 13% em relação ao ano anterior. 
Esses serviços bancários móveis são mais populares entre os mais jovens, com 59% daqueles com idades entre 16 e 24 anos e 69% daqueles entre 25 e 34 anos afirmando usar seus celulares para esse fim. Em comparação, quase metade (49%) do público acima de 65 anos ainda prefere o computador.

Celular x computador

Esses números foram divulgados um dia após a consultoria CACI prever que mais consumidores britânicos farão operações bancárias pelo celular do que pelo computador já no início de 2019.
A CACI também afirma que o aumento do uso de aplicativos bancários será ainda mais intenso em áreas rurais e cidades menores, devido à frustração dos consumidores com problemas no acesso à banda larga disponível para os computadores.

Mais funções, menos agências

Inicialmente, aplicativos só permitiam que as pessoas checassem seu saldo e as transações mais recentes, mas, agora, podem ser usados para operações mais complexas, como agendar pagamentos e fazer transferências.

Isso significa que os bancos irão rever a localização e o número de agências, seguindo uma tendência já em curso, com as principais redes do Reino Unido fechando agências nos últimos anos e novos planos nesse sentido anunciados recentemente.

Fonte:UOL

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Principais noticias da semana

Conceito do Galaxy S10 não tem notch ou bordas, mas traz “buraco na tela”



A Samsung ainda está no topo do mercado de smartphones, mas seus top de linha têm vendido menos unidades do que a empresa esperava nos últimos dois anos. O Galaxy S10, contudo, têm potencial para mudar isso, especialmente caso ele se pareça com o conceito criado pelo designer Ben Geskin.

Baseado em rumores que circulam na web sobre o novo top de linha da Samsung, Geskin criou as imagens que você confere. Note que praticamente não há bordas nas laterais, tampouco acima ou abaixo do display.

 Segundo a dimensão dos rumores, a câmera seria inserida abaixo do display do novo top de linha, podendo fotografar as pessoas por meio de um buraquinho circular.

O alto-falante também ficaria abaixo da tela, mas não está claro se esse elemento teria uma saída de som tradicional na carcaça ou se ele funcionaria como aquele embutido no Mi Mix original da Xiaomi, que vibrava o vidro para produzir sons.

O lançamento do Galaxy S10 e S10+ é esperado para fevereiro de 2019, durante a MWC do ano que vem.

WhatsApp libera novamente versão beta de respostas privadas em grupo



Já faz um tempinho que o WhatsApp vem testando um recurso que permite enviar respostas privadas em mensagens dentros de grupos. Para usar era só tocar e segurar para falar somente com a pessoa acionada, sem que o restante possa ver. Isso chegou a estar ativo em outras versões Beta anteriores e agora volta a figurar no mensageiro para Android.


Com a atualização v2.18.335, o visual mudou um pouco em relação aos testes anteriores e agora é preciso selecionar a postagem e em seguida pressionar os três pontinhos para abrir a opção.

Infelizmente, mesmo depois de tanto teste, o “Reply privately” ainda conta com um pequeno bug, que trava o app se você tentar deletar um arquivo de mídia na caixa da resposta privada. Ainda não há previsão de ajuste dessa falha e nem mesmo da distribuição, mas quem faz parte do WhatsApp Google Play Beta Program pode conferir antes.

Músicas identificadas no Shazam vão poder ir para os Stories do Instagram



O Shazam, o serviço de reconhecimento de áudio, divulgou dia (01) um sistema de integração com o Instagram, seguindo um movimento em que mais e mais aplicativos estão disponibilizando maior compatibilidade com a rede social de fotografias. Com isso, vai ser possível identificar músicas e compartilhá-las imediatamente nos Stories do Instagram.

Para utilizar essa ferramenta, basta você colocar o Shazam para identificar uma música. Assim que o processo estiver concluído, toque no botão Compartilhar e selecione o ícone do Instagram. Com isso, a capa do álbum ao qual pertence a música identificada vai aparecer para ser editada nos seus Stories e você pode publicá-la para que seus seguidores vejam o que você descobriu e o que está ouvindo.

Por enquanto, o recurso vai ser implantando apenas na versão do app para iOS. Em breve, smartphones com Android também poderão compartilhar suas descobertas no Shazam pelos Stories do Instagram. Vale lembrar que a Apple recentemente comprou o serviço de identificação de músicas e prometeu remover toda a publicidade publicada nele.

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Por que fechar os apps que usamos não ajuda a economizar bateria do celular


Encerrar simultaneamente os aplicativos abertos no celular pode ser, para alguns, até divertido. Como num passe de mágica, fazemos sumir tudo. Ao contrário do que muita gente pensa, porém, isso não ajuda a economizar bateria nem deixa o aparelho mais rápido.

Na maioria dos iPhones, basta clicar duas vezes no botão home, até que as janelas dos aplicativos apareçam empilhadas, e depois deslizar com o dedo para cima para fechar cada app. No Android, você clica no botão "multitarefas", geralmente o terceiro dos botões virtuais no pé da tela, em forma de quadradinho - e também pode deslizar em cada um para os lados para fechar.

Mas, segundo engenheiros da Apple e da Android, fechar os aplicativos abertos em segundo plano pode até ajudar a consumir mais energia

O vice-presidente de engenharia da Android - um dos membros fundadores da equipe do Android no Google -, Hiroshi Lockheimer, disse no Twitter há algum tempo que isso "pode até piorar as coisas".

Isso porque tentar enganar o algoritmo que gerencia o aparelho, desenhado para otimizar o uso de energia, pode desacelerar o sistema. É, segundo ele, melhor deixá-lo agir por conta própria.

O diretor-executivo da Apple, Tim Cook, afirmou que aplicativos que estão em segundo plano não comprometem de nenhuma maneira a bateria do iPhone. Por isso, não faz sentido encerrá-los repentinamente.


Mas qual é a lógica dessa afirmação?





Diferentemente do muita gente pensa, esses aplicativos não consomem a bateria.

Manter suspenso o sistema operacional, seja iOS ou Android, permite que você os mantenha exatamente como os deixou quando os estava usando. Se o aplicativo é encerrado à força, vai obrigar o sistema a reiniciar o processo caso o app seja aberto outra vez, consumindo o dobro de energia sem necessidade.

Para especialistas o que justifica encerrar um aplicativo de repente é em caso de falha inesperada no sistema ou vírus.


Se não for o caso, é melhor deixar o software do celular atuar por conta própria. Os algoritmos dos celulares são criados para gerir de forma eficiente a memória do aparelho.


Os 5 estados de um aplicativo

O funcionamento dos aparelhos tem a ver com as funções multitarefa. No caso do iOS, há cinco possíveis estados para um aplicativo, escreveu o jornalista especialista em tecnologia David Pierce na revista Wired. O Android funciona de maneira muito parecida.

1) Sem funcionamento (o app não está aberto)

2) Ativo (está aberto na tela e em uso)

3) Inativo (fase de transição: está aberto na tela, enquanto se faz outra coisa)

4) Background (pode ficar ativo, realizando operações em segundo plano por até 10 minutos)

5) Suspenso (fica em segundo plano sem fazer absolutamente nada

Fonte:BBC NEWS

Celular com tela flexível está mais perto de se tornar realidade


Celulares que possam ser enrolados ou dobrados como uma folha de papel não estão muito distantes de se tornarem realidade.

Os chamados telefones flexíveis estão sendo desenvolvidos por vários fabricantes, em busca de dispositivos com telas que se dobrem ao meio - ou de funções ainda mais radicais.

A Samsung, que abocanha a maior parte das vendas de celulares no mundo, talvez lance ainda neste ano seu primeiro aparelho flexível, segundo declarações do presidente-executivo do departamento de celulares da empresa sul-coreana, DJ Koh, em entrevista recente.

Ele insinuou que o novo dispositivo pode ser apresentado durante a Conferência de Desenvolvedores da Samsung, entre 7 e 8 de novembro em San Francisco, na Califórnia.

Outra fabricante nessa corrida é a chinesa Huawei, segunda maior vendedora de smartphones do mundo, que espera lançar produtos com essas habilidades a princípio do ano que vem, segundo um relatório da revista econômica japonesa Nikkei Asian Review.


Fontes da empresa ouvidas em julho pelo Wall Street Journal afirmam que o protótipo do celular flexível pode ser "dobrado como uma carteira", e seu exterior mostraria uma barra de funções de um lado e a câmera do outro. O jornal afirma que essa nova tecnologia é vista como uma possível forma de rejuvenescer a indústria global de eletrônicos portáteis, em sua tentativa de continuar a "impressionar os consumidores".

Em entrevista à rede CNBC, o executivo Koh explicou que o processo de fabricação é "complicado", mas está em sua fase final. Acrescentou, porém, que a empresa precisa ter um objetivo claro para um celular com características flexíveis.

"Se a experiência de um telefone dobrável for igual à de um tablet, será que as pessoas comprarão?", questionou o executivo. "Cada dispositivo, cada função e cada inovação deve ter uma mensagem significativa para o cliente final."


Telas OLED

Em algumas feiras de tecnologia, já estão sendo apresentados alguns modelos de celulares flexíveis de fabricantes como LG, Phillips, Sharp, Sony e Nokia.

O destaque dos dispositivos são as telas OLED, que durante anos foram fabricadas pela Samsung e que também passaram a ser usadas por concorrentes.

OLED é a sigla em inglês de Diodos Emissores de Luz Orgânica - uma tela digital composta por milhares de pixels, cada um com sua fonte própria de luz.

Segundo consultores do setor, como essas telas dispensam uma luz de fundo, conseguem ser mais finas do que as telas LCD, o que favorece a flexibilidade do aparelho.

Isso torna as telas mais caras e, ao mesmo tempo, mais duráveis.

O mais complexo, porém, é que, para fazer um celular flexível, é preciso que outros componentes além da tela sejam dobráveis - a bateria e a carcaça, por exemplo.

Segundo a reportagem de julho do Wall Street Journal, o formato do smartphone dobrável pode exigir uma bateria maior, despertando preocupações quanto a um possível superarquecimento do aparelho - que também exigiria componentes mais poderosos, como chips, o que pode elevar o custo final para o consumidor.

Ainda assim, Lixin Cheng, chefe da divisão móvel da empresa de comunicações chinesa ZTE, outra grande do setor, se disse convencido de que os celulares flexíveis serão a grande novidade no mercado de telefonia móvel.

A revista tecnológica Smart Life foi na mesma direção, afirmando que as telas flexíveis "serão, sem dúvida, a próxima grande revolução na telefonia".

Fonta:BBC

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Novos iPad Pro 2018 têm bordas finas e reconhecimento facial

Novos tablet são os primeiros com Face ID e chegam com tela Liquid Retina do iPhone XR

A Apple apresentou os seus novos tablets da linha iPad Pro de 2018, com modelos com telas de 11 polegadas e 12,9 polegadas, beneficiadas pelo novo design de bordas finas.
O projeto visual dos novos dispositivos móveis da Apple chega com tela de borda a borda que traz cantos arredondados que seguem o formato da carcaça em alumínio do produto.

O display utiliza a mesma tecnologia de Liquid Retina que está presente no iPhone XR, mas com a vantagem de ter uma resolução maior – apesar da densidade de pixels ser mais reduzida pelo grande tamanho da tela grande.

O iPad Pro (2018) de 12,9 polegadas mantêm o mesmo tamanho de tela do modelo 2017, mas num corpo menor. Enquanto isso, o iPad Pro (2018) de 11 polegadas tem display maior que o iPad Pro (2017) de 10,5 polegadas, mas numa carcaça de mesmo tamanho.
Os modelos são os primeiros da linha iPad com a tecnologia de reconhecimento facial Face ID. Essa é a mesma presente na linha iPhone desde o iPhone X do ano passado. A diferença é que, agora, o Face ID funciona com o tablet posicionado em qualquer orientação.



"O novo iPad Pro é um grande passo à frente para computação poderosa, criativa e móvel; ele tem um design totalmente novo e mais fino, além de permitir a execução rápida de projetos com o super-rápido chip A12X Bionic e que desbloqueia com apenas um olhar usando o Face ID em qualquer orientação – enquanto você está sentado ou de pé, com o iPad Pro no seu colo ou na mesa, com o novo teclado inteligente Folio e o novo Apple Pencil".

                                               - Philip Schiller, vice-presidente de marketing da Apple

Os iPad Pro (2018) estreiam um novo chipset para a companhia, o A12X Bionic. Ele utiliza o processo de produção mais eficiente do mundo, o de 7nm, e traz uma arquitetura de 8 núcleos. Segundo a Apple, seus núcleos são 35% mais poderosos que a geração anterior, sendo que há uma melhora de até 90% em aplicações multi-tarefas.



"Nunca houve um dispositivo móvel como o novo iPad Pro; ele tem uma linda tela Liquid Retina que se curva nas bordas, performance inovadora mais poderosa do que maioria dos laptops, Face ID, suporte para o novo teclado inteligente Folio e o novo Apple Pencil, novas câmeras avançadas e sensores para as melhores experiência de AR da história em qualquer dispositivo, um rápido conector USB-C, alto-falantes mais altos, wireless mais rápido e mais, tudo isso dentro de um dispositivo mais fino que tem bateria para todo o dia e volume total 25% menor". 

                                                   - Philip Schiller, vice-presidente de marketing da Apple

Fonte:Mundo Conectado

terça-feira, 30 de outubro de 2018

Fabricante de câmeras Nikon deixará de vender produtos no Brasil

A fabricante de câmeras e equipamentos fotográficos Nikon anunciou nesta quinta-feira que deixará de vender seus produtos no Brasil a partir de 31 de dezembro. A companhia, que atualmente comercializa apenas por meio de seu e-com.país, disse em comunicado que o movimento faz parte de uma reestruturação global.

A Nikon Corporation está otimizando as estruturas de Pesquisa e Desenvolvimento (R&D), Vendas e Fabricação em uma reestruturação em escala global. Como parte deste processo, a Nikon do Brasil encerrará a venda de câmeras, lentes e acessórios fotográficos para o mercado brasileiro", disse a empresa em nota divulgada em seu site.


No entanto, serão mantidos os serviços de assistência ao cliente, disse a empresa. 
"Os demais segmentos de negócios da empresa, incluindo atendimento ao consumidor e assistência técnica, continuarão operando normalmente no Brasil", disse a Nikon.

A companhia anunciou redução de 1 por cento nas vendas, para 340 bilhões de ienes, além do fechamento das operações da unidade Nikon Imaging na China.

Fonte:UOL

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Fotolog voltou e manteve uma foto por dia

Não faz muito tempo que o Fotolog, um símbolo da internet no começo do século 21, saiu do ar sorrateiramente na verdade foi há pouco mais de dois anos, em 2016. Mas antes mesmo que você começasse a sentir saudade ou tenha pedido, ele acabou de voltar, com um novo visual e um app.

Pode ir lá ver o site novo, que vem acompanhado com um texto explicativo sobre essa revivida entidade online. Agora quem cuida dela é a empresa chamada Fotolog Innovation Labs SL, com sede em Barcelona e uma equipe multinacional formada por pessoas da Argentina, Brasil, Espanha, EUA e México.



                     O que mudou no site?

O texto sobre o Fotolog novo reafirma seu papel de pioneiro na postagem de fotos online, antes de ser superado pelos rivais Flickr e Instagram ele se autoproclama "avô do Instagram", inclusive. Mas o novo portal está indo com calma, e só permite uma foto por dia para cada usuário, como era nos seus primórdios.

A nova empresa jura que a desculpa para isso seria pouco espaço em servidores, mas para sugerir uma mudança comportamental. "Queremos acabar com o excesso de publicações que pressiona a busca pela validação de outros e, em vez disso,queremos ajudar na apreciação de cada momento que represente o melhor (ou o pior) do seu dia"

A ideia é ser mais um tipo de diário de fotos, por isso a interface tem agora formato de calendário. "Queremos acabar com o uso excessivo das redes sociais onde nossos dados pessoais acabam usados por anunciantes para propagar seus interesses e, inclusive, desinformação e mentiras", cutuca a nota.

A empresa disse ter dois milhões de contas em mais de 100 países. "Como conseguiram isso enquanto estiveram fora?", você se perguntou agora. Simples: as contas antigas do Fotolog original continuam lá, desde que não tenham sido deletadas por seus respectivos donos quando ainda estava ativo.

Portanto, se você ainda lembra da URL do seu antigo Fotolog (geralmente era "fotolog.com/(nome de usuário)", corra para recuperar a nostalgia perdida. O site novo permite login com o Facebook para criar contas novas, além de uma ferramenta de recuperação de senha antiga.

Para celulares, no momento só há um app para Android, e nada para iPhone por ora. É preciso ter 14 anos para usar a rede e ela diz já estar com seus termos de uso ajustados com a GDPR, a nova lei de dados da União Europeia.

Fonte:UOL